"Nunca voltes ao lugar Onde já foste feliz
Por muito que o coração diga
Não faças o que ele diz...
Nunca mais voltes à casa
Onde ardeste de paixão
Só encontrarás erva rasa
Por entre as lajes do chão.
Nada do que por lá vires
Será como no passado
Não queiras reacender
Um lume já apagado...
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez!
Por grande a tentação
Que te crie a saudade
Não mates a recordação
Que lembra a felicidade...
Nunca voltes ao lugar
Onde o arco-íris se pôs
Só encontrarás a cinza
Que dá na garganta nós!
São as regras da sensatez
Vais sair a dizer que desta é de vez..."
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